O retorno do filoteia

Filoteia

Tentei me criar como o poeta rapper Criolo,

Dessa vez voltei como o próprio, mas do pó,

Ano passado fui Brazza, agora sou imitador de São Paulo,

O criador da Igreja, não da cidade, aquela que chove sangue, não há erro.


Escrevo com espírito inspirado nos Santos Francisco,

Agora é Filoteia de Sales, São Sales, não da boiada,

Se escrevo é pelo Messias, não o Falso, aquele da faixa amarela,

Mas o da Glória, o verdadeiro, que venceu e curou toda a ferida.


Enquanto o Messias me fizer viver, escrevo para Ele, o Pai,

Não para o falso herói, mas o verdadeiro, que sangrou pela humanidade,

Não o deus da violência, mas o do perdão e da piedade,

O que quero é rimar pro maior, pro céu, pro eterno libertar.


Se não aguenta, foge, corre, humildade é sempre o caminho,

Podre, debaixo da terra, da cruz, aqui me enterro no pé do Pai,

Buscando sempre a verdade, longe da ilusão,

Porque quem está em Cristo, sabe que a vitória vem da morte.

H.a.a.

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