Adeus

2 de junho, aproximadamente às 11 horas da manhã, foi o último suspiro da cachorra da minha família. Foram 13 anos ou mais de vida, e hoje finalmente ela pôde descansar junto com seus filhos. Todos os meus cachorros se foram; eram ótimos companheiros e nunca vou me esquecer deles. 

Há tantas distrações no mundo que esquecemos que a morte existe e que uma hora ou outra vai nos atingir. Todos nós vamos presenciar a morte de nossos amigos e de todos os seres vivos, menos a nossa própria morte. No fim, choramos porque acreditamos ser eternos, mas não somos. Somos feitos de fragilidade, e quando percebemos isso, acabamos caindo em lágrimas. 

H.a.a.


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