Dos prazeres e pesares
Eu sinto muito! Eu espero que você me entenda. Sou meu próprio sacrifício, Dos prazeres e pesares É ínfimo o mundo, seus desejos E quereres. A minha alma e mente clama Aos livros deter todo conhecimento do homem. Quero estar farto, mas nunca vou estar Essa é a minha natureza, De todos os conhecimentos, nada é saciável. Mas é aclamado. Infinitesimal, é o desejo e o amor A decadência do homem e da minha alma Talvez o regimento da minha evolução cognitiva se encontra no fundo do meu lar, na obscuridade do meu inconsciente. O meu alento é o saber Todo meu entusiasmo se encontra na superfície da minha psique Saberes, saberes e saberes Nada mais importa, nem mesmo o abraço caloroso do passado Encontro um futuro portento, Com todos os ínfimos em minha vida. H.a.a.